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28 de julho de 2013

Maratona Broa D`Avintes

Durante esta semana decidi ir fazer a Maratona Broa D`Avintes, prova a contar para o VITALIS XCM CUP organizada pela Associação Ciclismo do Porto.


Estava curioso como as pernas iam reagir, pois ainda não tinha feito nenhuma prova depois do Transpyr e tinha deixado de treinar uns dias.
Então este domingo, fui acordado com uma grande chuvada que caia, nem vontade tinha para sair da cama, mas como a minha mãe diz "quem anda por gosto não cansa" e toca a sair da cama quentinha. 
De propósito ou não, quando estava pronto a arrancar tinha parado de chover, e como ia de bike para prova (uns 10km) até calhou bem porque pouco me molhei!
Chegado a Avintes, estava uma fila enorme para o secretariado, mas vi lá o Hélder Luís e ele fez-me o favor de levantar o meu dorsal, obrigado!
O inicio da prova foi dado às 9h30, hora de ligar o motor e toca a pedalar!
O percurso de 60km era exigente, pois era um constante sobe e desce, logo não havia descanso. Parecia que estava a fazer uma prova de XCO. Muito single-track, subidas curtas e inclinadas, descidas rápidas que mereciam atenção devido ao estado do terreno.
Quanto à minha prestação, foi positiva. As pernas ainda se queixaram um pouco, mas para curar um empeno tem que se levar com outro em cima! eheheh
Terminei a prova em 7ºlugar em Elites e acho que fui 1ºsub23.
Queria agradecer mais uma vez o trabalho do meu Treinador Tiago Aragão, do apoio da minha equipa Terriveis Aventura, e ao apoio dos meus amigos.



Next Race: ?????? : D

13 de julho de 2013

TransPyr 2013 - Dia 8

Etapa 8 - Elizondo/San Sebastian


Último dia, ultima etapa. Parece que ainda foi ontem que começamos esta aventura. Já estou com pena de estar a acabar, mas é a vida. As coisas boas, não duram para sempre!
Esta etapa prometia ser animada, pois conseguimos ganhar uma vantagem de 6min para a dupla espanhola. Tínhamos que gerir bem, não podíamos ter descuidos, qualquer pormenor podia fazer toda a diferença.
A etapa de hoje, como era a ultima, era no formato da Volta a França. A etapa tinha 95km, mas era cronometrada até ao km 60. A partir daí o cronometro parava e só tínhamos de concluir os outros 35km até às 18h.


Mal deu inicio da etapa, a dupla espanhola atacaram logo. A etapa começava com uma longa subida inclinada que fez doer as pernas. Estava a custar, mas nesses momentos uma pessoa é obrigada a sofrer! Um deles estava bem, e impôs um ritmo para ver se descolávamos. Mas o que acabou por acontecer foi que quem descolou foi o colega de equipa. Eu como também estava na expectativa, deixei-me ficar com ele. 
A certa altura, eu ataco. Passo pelo João e digo para atacarmos porque ele estava com dificuldades. Colocamos um ritmo forte pela a subida a cima. Chegamos ao topo com os lideres da prova, e começamos a descer. Feita a descida, aparece a dupla espanhola. E nós, como é possível? Deve ter ressuscitado?? A partir da ai foi sempre com a língua de fora. Eles atacavam, nós respondíamos. Nós atacávamos, eles respondiam. Parecia uma prova de XCO, o pulso andava sempre nas altas! 




A meta estava ao km 55, mas no topo de uma montanha! O que significava que ia ser uma serie a subir até à meta. Foram cerca de 5km a subir, sempre a responder aos ataques dos espanhóis. Ainda bem que nos estávamos a sentir top!
Eu ainda discutiu com os da Esteve o sprint para a meta, enquanto que o João ficou pregado e feliz com a 3ª posição na etapa e a certeza de termos conquistado o 2º lugar na geral da TransPyr.




"Daí até à meta fizemos mais 30km mas sem qualquer pressão, parando nos abastecimentos, convivendo com outras equipas, brincando, tirando fotos, aguardando as outras equipas portuguesas…a ideia da organização foi boa em criar este troço ‘’stress-free’’ permitindo aos atletas ir a curtir até ao Atlântico.
Eu ainda assim tive um furo, o pneu da frente rebentou numa subida. Do nada o pneu abriu um buraco, esvaziando num ápice. Dentro do azar, tive muita sorte por isto ter acontecido nesta parte em que não eram controlados os tempos. Talvez se fosse durante a parte cronometrada a história seria diferente. Para o final reservaram-nos ainda alguns kms de singletrack a contornar o mar…’’do melhor’’!
A ‘’meta instalada em San Sebastian, junto à praia foi a cereja em cima do bolo. Todos os participantes que foram chegando demonstravam uma grande felicidade e não era para menos. Completar esta prova é sem dúvida um grande desafio, não apenas pela preparação física que é necessária, mas pela dureza dos trilhos que massacram o corpo e a bicicleta de uma forma continua."








Acabar a TransPyr, a minha primeira prova por etapas, foi de facto um orgulho enorme. Nós aventuramos nesta prova, sem objectivos e acabamos por obter uma classificação boa. Fruto do nosso empenho, amizade, sofrimento, companheirismo e alguma sorte!
Agradeço também à organização pela forma como nos acarinhou e nos tratou durante estes dias. Desde o organizador da prova, ao responsável pela imprensa, às pessoas dos abastecimentos, aos fotógrafos da fotosport bcn entre muitos outros que viveram connosco esta fantástica experiência de atravessar os Pirenéus em bicicleta.
Também quero agradecer à comitiva Tuga, pela ajuda que nos deram em algumas etapas, não conhecia nenhum pessoalmente, mas posso dizer que já são amigos para a vida! 
Finalmente agradeco ao meu parceiro por me ter proporcionado esta grande aventura, sim a ideia foi dele. E eu sem pensar alinhei logo! Um grande OBRIGADO POR TUDO!! Qual é a próxima?? :)


12 de julho de 2013

TransPyr 2013 - Dia 7

Etapa 7 - Isaba/Elizondo

Hoje voltei a acordar sozinho! O menino João voltou a dormir na Sala de Imprensa da prova. Só eu é que não tenho essa sorte... Ele diz sempre: "podes ir que eu estou a acabar de fazer o relato e a tratar de outros assuntos!", eu vou e ele acaba por adormecer em frente ao computador. É injusto! : D
Estudamos a etapa cuidadosamente e sabíamos que se queríamos ganhar o tempo perdido ontem, tínhamos de atacar cedo. Assim o fizemos, logo na primeira subida em asfalto um dos Espanhóis da Bici Esteve descolou do grupo e assim que me apercebi disso, coloquei-me na frente e impus um ritmo forte.





Palavras do João:
"Nunca mais abrandamos, apertávamos sempre que podíamos connosco, fosse a subir, fosse no plano ou a descer. Estávamos ao ataque com a faca na boca. Nos abastecimentos apenas parava o João, eu continuava o meu ritmo. O ''aguadeiro'' levava de comer e beber.
Ao km 85 apareceu a ''parede'', uma rampa de asfalto com inclinações de 35%. Não sabíamos quanto tempo tínhamos de avanço, por isso pedalamos no nosso limite. O asfalto terminou ao fim de 1.5km e veio a terra, mas a inclinação manteve-se, era pedalar na avozinha e o suor a escorrer sem parar. Depois de 6 etapas durissimas, levar com uma parede destas é dose! Depois quando pensávamos que já tinha terminado as subidas, andamos a ondular pela montanha, com picadas curtas mas inclinadas. Por fim veio a descida mas...eu não já sabia se preferia continuar a subir! Era pedra pedra pedra, as forças já eram poucas para controlar a bicicleta. Os braços doiam, a concentração já não era a mesma. Descemos um pouco mais devagar que o normal para não correr riscos. Quando entramos no asfalto foi um alivio indescritível!
A meta chegou pouco depois, estávamos felizes, finalmente uma etapa sem qualquer problema, só pedalar! Restava agora saber se iríamos ganhar tempo suficiente para subir na classificação.
Os minutos foram passando e passando até que tivemos a confirmação que iríamos subir na classificação. Foi a hora de abrir a cerveja e celebrar. Tudo bem que ainda falta uma etapa com 60km mas vamos agarrar a vantagem que temos (cerca de 6.30min) com unhas e dentes."



11 de julho de 2013

TransPyr 2013 - Dia 6

Etapa 6 - Jaca/Isaba

Se a etapa de ontem ficou na minha memoria para sempre, a etapa de hoje não foi diferente!
Digamos que estávamos com sorte, mas essa sorte acabou rápido! 
A partida é dada, nós logo ao ataque para recuperar o tempo perdido. Reparamos que só estávamos na frente a dupla líder e nós. Então subimos o ritmo para tentar recuperar o máximo de tempo. O inicio do percurso foi bastante rolante, com alguns singles-tracks à mistura. Eis que vinha a 1ª subida, muito inclinada e com pedra à mistura. Seguia-se uma descida, em estilo de corta-fogo, cheia de pedra, nem sei como descemos aquilo a dar gás! 
Entramos no asfalto e vinha a 2º subida, longa e com uma inclinação considerável. Mantivemos o ritmo forte, mas comecei a reparar que o meu pneu estava a perder pressão. Isto não pode estar a acontecer, fui obrigado a parar. E para meter uma camara de ar?? Que problema!! A válvula tubless estava muito apertada, e não conseguimos desaperta-la. Entretanto chegou o nosso amigo Tuga, o Nuno Caeiro, que tinha um alicate e CO2, o que nos facilitou a vida. Mas já tínhamos perdido mais de 15min, e a dupla espanhola tinha-nos passado! Eu a ver a nossa vida a correr para traz, arrancamos a fundo, acho que o meu pulso nunca esteve tão alto na prova como nesse momento.





Ao km 40 novo furo, desta vez trilhadela... Eu como ia a descer atrás do João e nem reparou que eu tinha parado. E como não tinha camara, tive que continuar a descida com a bike na mão. Já desesperado e com as lágrimas nos olhos, continuei ainda uns metros a descer... Entretanto o João voltou para trás e quando chega junto de mim, dá comigo a chorar! Estava completamente desanimado e frustrado com esta situação. Estava a por em causa a nossa prestação na prova. Trocamos a camara, lá tive que meter uma 26". O João tentou animar-me, mais estava com tanta raiva que só me apetecia espetar com a bicicleta na borda e não continuar!
Aos poucos recuperamos as posições perdidas, mas não conseguimos alcançar os nossos adversários, Bicis Esteve. Chegamos ao sprint com os vencedores do ano passado da TransPyr. Eles ficaram em 3º e nós em quarto.
Os últimos kms foram feitos em grande sofrimento, o meu psicológico estava melhor, mas o esforço que tinha feito deram cabos das minhas perninhas!
Amanhã é a penúltima etapa e tudo faremos para recuperar tempo. Estamos a 15min da 3ª posição!



10 de julho de 2013

TransPyr 2013 - Dia 5

Etapa 5 - Ainsa/Jaca

Esta etapa vai ficar para sempre registada na minha memória! Ora vamos lá saber porquê!
A fazer o controlo zero, faltava-nos a manta térmica. Se não a levasse-mos íamos ser penalizados em 30min. O João ainda tentou explicar a sua teoria: " Como nós chegamos nos primeiros lugares não precisamos disso!" , mas a teoria não deu resultado! Como nenhum de nós tinha, a solução foi pedir emprestado durante 2min. Os Tugas que estavam a fazer a prova lá fizeram esse favor, então nós entramos para a zona de partida e discretamente devolve-mos aos Tugas. Obrigado Jorge Caiado e José Pereira.


A etapa de hoje, "supostamente iria ser a mais tranquila", mas nem sempre os números ditam a verdade!
Como já tinha referido, a nossa luta pela classificação era pela dupla espanhola, BICI ESTEVE, então fizemos a maioria da etapa com eles.
A meio da subida principal, eu ataquei conforme tinha planeado com o João. Ganhamos alguma vantagem, mas o tipo de subida não nos favorecia. O piso muito irregular não nos permitia colocar um ritmo certo e depressa éramos alcançados. Nem sempre a analise do gráfico serve na perfeição! 
Quando chegamos ao topo da subida, atingimos os 1 780m. Começamos a descer, uma descida muito técnica, devido aos pedras, regos, qualquer erro podia ser fatal. A meio da descida reparamos que tínhamos deixado a outra dupla para traz. Fico eu a pensar, atacar a descer?? Custa menos!!! 





Faltavam 25km para a meta. Num ponto onde dava para ver o percurso, a dupla espanhola estaria talvez a menos de 2min de nós. Ainda ponderamos abrandar e fazer esta parte mais rolante em conjunto, mas no segundo seguinte o João disse para mim, vamos atacar e ganhar tempo para eles. E eu siga!!
Foi um grande esforço nosso até cruzamos a meta, mas foi recompensado com 8minutos de vantagem para a dupla da Bicis Esteve.
Esse esforço para mim, traduziu-se em lágrimas de sofrimento. Nunca tal coisa me tinha acontecido! Estava a dar tudo para conseguir acompanhar o João, e sempre com o pensamento que se parasse ia prejudica-lo. Os km iam passando, o sofrimento não acabava e eu só queria ver a meta!
Chegamos à meta, fixe, acabou o sofrimento. Já posso respirar!
Assim sendo estamos a ''apenas'' 5minutos do segundo lugar e ainda faltam 3 etapas. Vamos fazer tudo para recuperar esta posição!


9 de julho de 2013

TransPyr 2013 - Dia 4

Etapa 4 - El Pont de Suert/Ainsa

Acordar cedo já é um habito que já nem preciso de despertador, também como estamos a dormir em pavilhões, junto dos outros atletas, alguns deles acordam tão cedo e obrigam-nos a acordar também. Hoje acordei, e reparei que o João não estava lá. Ora bem, ele nem sequer dormiu lá! Ficou a escrever o relato dela na sala de imprensa e acabou por dormir nos sofás!! E eu no chão duro... 
Olhem só o pormenor do pequeno almoço do João!



A etapa de hoje prometia ser uma das melhores para quem gostasse de largar os travões e curtir com a bike. Mas vamos por partes. O inicio da etapa foi feito em asfalto, uma subida constante e num ritmo forte imposto pelas duplas da frente. Nós queríamos recuperar tempo para a segunda dupla, e reparamos que um atleta da dupla estava a ter dificuldades em acompanhar o ritmo e o João tomou a iniciativa de fazer um ataque, pronto íamos tão bem, pós me logo a ganir!


Esse ataque pouco nos rendeu, a dupla parecia que estava a ressuscitar! Ganhamos uns bons metros, mas pouco depois vinha uma descida e logo nos apanharam. 
Continuamos as três duplas na frente, mas de um momento para o outra os lideres "chatearam-se" connosco e fizeram um ataque só para ver quem mandava! Nós e a outra dupla, não conseguimos aguentar o ritmo e optamos por seguirmos juntos, também a luta estava entre nós!
A meia da etapa, 55km, decidimos atacar outra vez e desta o ataque resultou. Nós conseguíamos ganhar tempo a descer, pois a outra dupla tinha um atleta que é profissional de estrada e apesar disso até descia bem, mas nós eramos superiores. 
Eis que vinha a parte que mais esperávamos, os últimos 20km. Uso as palavras do meu parceiro para descrever estes km (Ele tem mais jeito que eu nisto):
"Um longo single-track a descer que no inicio serpenteava a montanha com ravinas de cortar a respiração, com breves relances conseguíamos apreciar a paisagem do Vale de Ainsa, a albufeira do rio Cinca albufeira e as montanhas ao fundo. Dava vontade de parar, mas a adrenalina que nos corria nas veias pedia mais velocidade. Não quero imaginar uma queda neste local...como se não bastasse as ravinas, havia partes cheias de pedras que exponenciavam a emoção. Depois desta parte entramos na parte com árvores dos dois lado em que por vezes não passava mais que o guiador da bicicleta. Todas os movimento tinham que ser cirurgicamente calculados porque à velocidade que descíamos não podia haver mesmo falhas. As pedras ''semeadas'' no trilho eram autenticas armadilhas, algumas delas para as evitar só mesmo saltando!
Após 10km ''disto'' chegamos a uma pequena povoação, pensamos nós que agora iria abrandar...nada disso, entramos noutro single-track ainda com mais pedra, ao estilo de Porto de Mós para quem conhece. Um trilho por entre muros com pedra por todo o lado. Mais 3km ''disto''.
No final veio a cereja em cima do bolo, um single-track em pequenos montes de terra em que apenas deixávamos ir a bicicleta e contornando o terreno. Fazia lembrar uma pump-track. Simplesmente divinal.
Foi sem duvida o mais longo, alucinante, perigoso, divertido, exigente e bonito single-track que já fiz em toda a minha vida...e já fiz muita coisa!"
Concluímos a etapa em 2º lugar, recuperando mais uns minutos para a outra dupla. Valeu a pena o ataque!!







8 de julho de 2013

TransPyr 2013 - Dia 3

Etapa 3 - La Seu D`Urgell/El Pont de Suert

Mais um dia, mais uma etapa. Rotina habitual feita, hora de partida. A etapa prometia ser exigente, pois era a etapa mais longa e com mais desnível da TransPyr. Tinhamos pela frente 127Km com mais de 3050m.



Logo nos primeiros kms, tive problemas com a corrente, que ficou presa nos cranks. Tivemos que parar e com calma desbloquear a corrente. Foi relativamente rápido e conseguimos alcançar o grupo da frente poucos kms depois com a ajuda do Nuno Caeiro.
Juntamos ao grupo da frente e tinhamos pela frente uma subida de 20km, em estrada!! Começamos a subir e o João repara que tinha o pneu a perder ar, mas nada me disse. Mas chegou a um ponto que não dava para andar mais e optamos por encher. Pneu cheio, voltamos ao ataque. Já quase a chegar à frente da corrida, o pneu do João volta a perder ar. Então ai optamos por meter mesmo uma camara de ar, pois estava tubless. Camara no sitio, pneu cheio toca outra vez ao ataque. Uns kms mais tarde e depois de mais umas séries a ver se apanhávamos o grupo, o pneu do João estava novamente em baixo...nem eu nem ele queríamos acreditar. Paramos e fizemos as coisas com calma...encontramos um pico gigante enfiado no pneu! Por esta altura já tinham passado mais duas ou três duplas e vimos a nossa vida a andar para trás...Levamos duas câmaras, o queria dizer que naquele momento ficamos entregues à sorte. E ainda faltavam 80km para a meta, e eu já a stressar :)




Voltamos à corrida, com o pensamento de tentar perder o menor tempo para as duplas da frente e também sempre com a preocupação dos furos. Os km iam passando, e nós íamos alcançando as duplas que nos tinham passado. Numa descida, com alguma pedra solta, arrisquei bastante e as coisas correram um pouco mal,tive uma queda, mas nada de grave. Apenas empenei a roldana do desviador e vá-se lá saber como fiz esta magia!
A 15Km da meta, o João volta a reparar que o pneu estava baixo e novamente na estrada... Inicialmente, ele não me disse nada, a pensar que conseguia chegar à meta, mas não deu. Portanto toca a encher o pneu e a dar o litro...a pouco mais de 1km mais uma paragem e mais umas bombadas...
Cortamos a meta na 3ª posição, e descemos para 3º na geral.